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Quais os modelos de liderança e como utilizar cada um deles nas empresas

Existe um modelo de liderança ideal? Essa pode ser uma dúvida recorrente nas equipes de Gestão de Pessoas. Afinal, comandar equipes exige certa habilidade, pois o líder pode ser comparado ao regente de uma orquestra: a excelência do resultado depende dele. 


Neste artigo, mostraremos características marcantes dos principais modelos de liderança e como aplicá-los em uma organização. Confira! 

O que são modelos de liderança?

Trata-se de exemplos de boas práticas utilizadas para liderar pessoas. Indivíduos que têm a capacidade de comandar equipes e trabalhar em grupo são considerados verdadeiros líderes. 

Nesse sentido, eles conseguem orquestrar o time, estabelecendo metas para motivar e conduzir os colaboradores para o sucesso, utilizando os recursos disponíveis. 

Para ser um modelo de liderança, um líder deve prestar contas sobre a gestão de pessoas. Pelos resultados conquistados, ele consegue demonstrar sua personalidade e habilidade no desempenho da função.

Quais os modelos de liderança?

A seguir, apresentamos os principais modelos de liderança possíveis de executar nas organizações. 

Liderança autocrática:

Considerado o estilo mais tradicional, tem como característica as decisões centralizadas na figura do líder. Empresas mais conservadoras adotam esse modelo, marcado pela ausência de trocas. 

Nesse caso, não há espaço para a participação dos colaboradores. A consequência pode ser negativa, pois é um estilo que limita a autonomia dos subordinados. Assim, o clima organizacional se desestabiliza e as próprias tarefas saem prejudicadas devido à pressão do líder autocrático. 

O resultado são profissionais trabalhando com pouca motivação, apenas cumprindo tarefas sem muito entusiasmo. Sem contar na possibilidade de conflitos, pois o ambiente não oferece conforto. 

Liderança Liberal

É um modelo totalmente oposto ao autocrático. Aqui, a liderança realiza poucas intervenções, atuando como um conselheiro que acompanha as tarefas, sem interferir tanto. Por essas características, a liderança liberal está entre os tipos mais bem-vindos nas organizações. 

Veja algumas características dos líderes liberais:

  • Perfil inovador e aberto ao diálogo;
  • Disposição para acompanhar as mudanças e tendências;
  • Autonomia, pois esse tipo de líder decide não interferir na tomada de decisão, delegada aos membros da equipe. 

Apesar de parecer um padrão ideal, os problemas podem surgir justamente pela liberdade concedida ao time, pois a ausência de comando pode gerar conflitos

Por consequência, os colaboradores ficam perdidos sobre os caminhos a seguir ou, pior, o profissional pode perder a referência dos seus limites e o controle da rotina. 

Liderança Democrática

A característica igualitária desse perfil permite que os colaboradores conheçam a importância do seu trabalho e sintam-se motivados a participar das tomadas de decisão. 

A confiança mútua se fortalece e a presença do profissional no trabalho é mais engajada, num ambiente de menor ou quase nenhuma pressão. Ou seja, o líder está presente, mas sem pressionar, sabe dar feedbacks e direcionar o time em direção aos resultados. 

Por ser democrática, essa liderança promove liberdade com responsabilidade. As sugestões são ouvidas, tratadas com ponderação e, em contrapartida, o colaborador é responsável pela sua rotina e resultados. 

Liderança Coaching

Aqui o foco está na habilidade de cada colaborador. Para gerenciar o time, o líder respeita as individualidades, analisando pontos fortes e fracos dos profissionais e se propõe a incentivar, auxiliar e destacar o potencial de cada um. 

O trabalho do líder coaching procura alinhar as competências do indivíduo com as expectativas da organização. Para isso, investe em ferramentas de autoavaliação e fornece feedbacks constantes. 

Entre os novos tipos de liderança, como a coaching, também podemos citar o modelo de e-leadership, impulsionada pelo desenvolvimento das tecnologias.

Quais as diferenças nos modelos de liderança?

Um mesmo modelo de liderança pode se aplicar a diferentes líderes. Pode acontecer de um mesmo indivíduo apresentar características compatíveis com diferentes categorias. Confira! 

Modelos de competência

Utiliza as habilidades, qualidades e competências presentes no ambiente de trabalho. Esses fatores podem indicar a estrutura de competências e os diferentes estilos de liderança. 

Models teóricos

Tem foco acadêmico e resulta de diferentes pesquisas sobre o tema. Nesse modelo, o conhecimento fornece insights teóricos sobre o que significa ser um líder eficaz ou como se tornar um. 

Modelos de valor

Tem características semelhantes ao modelo de competência. Mas o foco está nos valores e comportamentos dos indivíduos. Nesse caso, os valores podem fornecer uma estrutura adequada para liderar a equipe. 

Modelos de Eficácia

Serve para analisar a eficácia das qualidades, habilidades e competências dos colaboradores em situações específicas para, depois, avaliar os resultados. Esse modelo permite ajustar o estilo de liderança conforme aquele que se mostra mais eficaz. 

Modelos de propósito

Focado em projetos, é um modelo específico e mensurável. Aqui, é possível liderar uma equipe com o intuito de avaliar a possibilidade de criar produtos em determinado período, por exemplo. 

Modelos de aplicativos

Dependem do local de trabalho e do setor onde o líder está inserido. É um modelo no qual as estruturas teóricas se aplicam como uma sobreposição, permitindo determinar qual pode se adaptar à situação. 

Como deve ser o perfil do líder

Independente do modelo de liderança, o desenvolvimento de um bom líder passa pelo aperfeiçoamento de características específicas, como:

  • Trabalhar com segurança, tanto para decidir quanto para orientar e dar feedbacks;
  • Evitar preferências pessoais, coordenar um time de forma igualitária, sem favoritismos;
  • Ter boa comunicação que é quase uma obrigatoriedade para quem pretende conduzir equipes;
  • Compreender as personalidades de cada um, respeitando a diversidade;
  • Valorizar os recursos humanos, pois o colaborador é parte do processo e deve ser reconhecido. 
Seguro de vida é igual o seguro de acidentes pessoais?

Seguro de vida

Seguro de vida é uma indenização paga aos beneficiários quando o titular da apólice vem a falecer, por qualquer motivo. Esse seguro pode ter outras coberturas além de morte, mas isso depende da subscrição do produto e da seguradora.
As outras indenizações do seguro de vida podem ser:

  • Invalidez acidental permanente, total ou parcial;
  • Assistência funeral;
  • Despesas médico-hospitalares;
  • Diárias por internação hospitalar ou incapacidade temporária;
  • Doenças graves;

A contratação é feita pelo titular e ele mesmo indica os beneficiários, as pessoas que receberão a indenização em caso de imprevisto. O titular pode dividir como quiser e colocar quantos beneficiários quiser em sua apólice.

 

Seguro Acidentes Pessoais

Esse seguro também paga uma indenização aos beneficiários cadastrados pelo titular em caso de morte, porém esse seguro só tem cobertura, se a morte for acidental como por exemplo acidente de trânsito.

Esse seguro também tem outras coberturas, entre elas se destacam:

  • Invalidez permanente total ou parcial por acidentes
  • DMH – Despesas médico hospitalares (os gastos com médicos e hospitais) decorrentes de acidentes)
  • DIT – Diárias por incapacidade temporária
  •  Assistência funeral – individual ou familiar

Assim como no seguro de vida, as coberturas dependem da subscrição do produto e da seguradora que o oferece.

Dia Mundial do Pulmão

O dia 25 de setembro é comemorado como o Dia Mundial do Pulmão. Essa data tem como objetivo promover os cuidados relacionados a esse órgão, chamar a atenção para as doenças relacionadas e defender o direito da sociedade de respirar ar puro, sensibilizando os legisladores sobre a importância da prevenção da qualidade do ar.


O Dia Mundial do Pulmão surgiu em 2020, quando foi coordenado pelo Fórum das Sociedades Respiratórias Internacionais (FIRS), com o intuito de diminuir a ocorrência de doenças respiratórias, assim como evitar complicações das que não podem ser eliminadas.


Algumas estratégias para cuidar do nosso pulmão:
✅ Diga não ao tabaco;
✅Proteja-se através da vacinação;
✅ Respire ar puro;
✅ Faça exercícios físicos regulares.

 

Fatos sobre a prevenção de doenças respiratórias

Felizmente, a maioria das doenças respiratórias é prevenível pela melhoria da qualidade do ar. As fontes mais comuns de poluição são a fumaça do tabaco, a poluição interna e externa, além de micróbios, partículas tóxicas e alérgenos presentes no ambiente.

Desencorajar os jovens a começar a fumar e encorajar os fumantes a parar são as principais medidas de prevenção da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC).

Asmáticos que fumam têm declínio mais rápido da função pulmonar em relação aos não fumantes.

Evitar a inalação de fumaça do tabaco durante a gravidez, bem como a exposição infantil ao fumo passivo, pode reduzir a gravidade da asma nas crianças.

Combater a poluição do ar salva vidas e reduz o risco de muitas doenças.

vacinação é essencial para o controle e eliminação de muitas das doenças respiratórias em crianças.

Controlar a qualidade do ar no ambiente de trabalho previne doenças pulmonares ocupacionais.

O diagnóstico precoce e o tratamento adequado são a chave para a cura da tuberculose.

câncer de pulmão é amplamente prevenível por meio de políticas de controle do tabagismo.

As causas ambientais de câncer de pulmão, como a poluição, a exposição ao radônio e ao amianto, podem ser monitoradas e reduzidas.

Luta das Pessoas com Deficiência

O Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência foi instituído pela Lei nº 11.133/2005 com o objetivo de conscientizar sobre a importância do desenvolvimento de meios de inclusão das pessoas com deficiência na sociedade.


O preconceito e a inacessibilidade pública são responsáveis por dificultar a vida dos deficientes e, como pontos centrais, também precisam ser debatidos na data.

As comemorações ocorrem desde 1982 e foram uma iniciativa do Movimento pelos Direitos das Pessoas Deficientes – MDPD, grupo que debate propostas de transformações sociais em prol dos portadores de deficiência há mais de 40 anos.

Pessoa com deficiência é a que possui limitação ou incapacidade para o desempenho de atividades e requer atenção integral que compreenda ações de promoção, prevenção, assistência, reabilitação e manutenção da saúde.

As deficiências se enquadram nas seguintes categorias:

– Deficiência física;
– Deficiência visual;
– Deficiência auditiva;
– Deficiência mental;
– Deficiência múltipla.

Proteção Social às Pessoas com Deficiência

As primeiras iniciativas de que temos notícia, no Brasil, destinadas a pessoas com deficiência nos remetem ao Império. O Instituto Benjamin Constant e o Instituto Nacional de Educação dos Surdos foram criados pelo Imperador D. Pedro II. Essas instituições educacionais eram asilares e tinham por objetivo inicial acolher crianças e adultos, do sexo masculino, vindos de todos os pontos do país, muitos dos quais abandonados pelas famílias.

Foram organizações criadas por iniciativa estatal, diferentemente das iniciativas posteriores, dirigidas às pessoas com limitações físicas, sensoriais ou intelectuais. A maioria das instituições criadas para esse fim mantinha, até o século seguinte, a postura de “caridade” e benemerência no exercício de suas funções, sem necessariamente apresentar a configuração de política pública.

Os movimentos sociais de pessoas com deficiência, como tantos outros da sociedade civil brasileira, foram decorrentes do florescimento da participação social, e se baseavam nos laços de identidade e pertencimento, em busca do reconhecimento da sua cidadania.

A Lei Brasileira de Inclusão de Pessoa com Deficiência (LBI), também conhecida como Estatuto da Pessoa com Deficiência, incorporou os princípios da Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, realizada em 2006, pela Organização das Nações Unidas (ONU) e ratificada pelo país em 2008.

A LBI aborda itens como discriminação, atendimento prioritário, direito à reabilitação e acessibilidade. A Lei estabelece, também, que pessoas com deficiência têm autorização de saque do Fundo de Garantia de Tempo de Serviço (FGTS) para aquisição de próteses e órteses.

No campo da saúde, a Política Nacional de Saúde da Pessoa com Deficiência estabelece suas principais diretrizes:

– Promoção da qualidade de vida das pessoas com deficiência;
– Assistência integral à saúde da pessoa com deficiência;
– Prevenção de deficiências;
– Ampliação e fortalecimento dos mecanismos de informação;
– Organização e funcionamento dos serviços de atenção à pessoa com deficiência;
– Capacitação de recursos humanos.

A atenção integral à saúde, destinada à pessoa com deficiência, pressupõe uma assistência específica à sua condição, ou seja, serviços estritamente ligados à sua deficiência, além de assistência a doenças e agravos comuns a qualquer cidadão.

O atendimento é prestado pelos profissionais das Equipes de Saúde da Família (médicos, enfermeiros, auxiliares de enfermagem, agentes comunitários de saúde, dentistas e auxiliares de consultório dentário) na unidade de saúde ou nos domicílios. É importante procurar uma unidade de saúde próxima à moradia. Neste local, o usuário terá acesso à avaliação do seu estado geral de saúde, podendo ser encaminhado a um serviço que ofereça avaliação funcional e de reabilitação, e, quando necessário, à aquisição de órteses e próteses.

Segue, abaixo, legislação referente a outros direitos da pessoa com deficiência:

Lei n° 7.713/1988: garante a dedução do Imposto de Renda para pessoas com deficiência;
Lei nº 7.853/1989: dispõe sobre o apoio às pessoas com deficiência e sua efetiva integração social;
Lei nº 8.213/1991: Lei de Cotas garante a empregabilidade das pessoas com deficiência, determinando que as empresas com cem ou mais empregados devem empregar de 2% a 5% de pessoas com deficiência em seus quadros;
Lei nº 8.899/1994: Lei do Passe Livre prevê que toda pessoa com deficiência tenha direito ao transporte coletivo interestadual gratuito;
Lei nº 10.098/2000: normatiza as condições de acessibilidade;
Lei nº 10.436/2002: reconhece a Língua Brasileira da Sinais (LIBRAS) para os surdos;
Lei nº 10.754/2003: dispõe sobre a isenção do Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI) na aquisição de automóveis para utilização no transporte autônomo de passageiros, bem como por pessoas com deficiência física e aos destinados ao transporte escolar;
Lei nº 11.126/2005: garante o direito da pessoa com deficiência visual de ingressar e permanecer em ambientes de uso coletivo acompanhado de cão-guia;
Lei nº 12.319/2010: regulamenta a profissão de Tradutor e Intérprete da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS);
Lei nº 13.146/2015: regulamenta a Lei Brasileira de Inclusão (LBI) ou Estatuto da Pessoa com Deficiência.

Setembro amarelo - Prevenção do suicídio

Segundo a Organização Mundial da Saúde, 90% dos casos de suicídio podem ser evitados. Os dados alertam para a seriedade do problema. A OMS também divulgou que, a cada 40 segundos, uma pessoa dá fim à própria vida no planeta. 

 5 Sinais de Alerta

1) O aparecimento ou agravamento de problemas de conduta, ou de manifestações verbais;

2) Preocupação com sua própria morte ou falta de esperança;

3) Expressão de ideias ou de intenções;

4) Isolamento;

5) Mudanças nos fatores sociais.

Onde procurar ajuda

Serviços de Saúde CAPS e Unidades Básicas de Saúde (Saúde da família, Postos e Centros de Saúde). Emergência Emergência SAMU 192, UPA, Pronto Socorro e Hospitais. Centro de Valorização da Vida – CVV 141 (ligação paga) ou www.cvv.org.br para chat, Skype, e-mail e mais informações sobre ligação gratuita. Ligação 188 gratuita no Estado do Rio Grande do Sul, em parceria com o SUS e o CVV (para demais estados, consulte calendário de implantação da linha gratuita em www.cvv.org.br ou www.saude.gov.br).

CONTATO

 

 

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