Para a Organização Mundial de Saúde (OMS), o aumento de casos de dengue é tendência global, associada a fenômenos climáticos e ambientais.
Este surto de dengue atual faz parte de um grande aumento em escala global da dengue, com mais de 500 milhões de casos e mais de cinco mil óbitos relatados em 80 países de todas as regiões do mundo.
Transmissão e Diagnóstico
A principal forma de transmissão da dengue é por meio da picada de fêmeas do mosquito Aedes aegypti, que são vetores do vírus transmissor. Mais raramente a transmissão pode ocorrer de mãe para filho pela gestação e por transfusão de sangue.
Prevenção
A principal ação de combate a dengue continua sendo o controle do seu vetor, o mosquito aedes aegypti.
Vasos com água, pratos, pingadeira, recipiente de degelo de refrigeradores, bebedouros e pequenas fontes ornamentais são potenciais criadouros de mosquito, que tem preferência por água parada e limpa. Caixas d’água e calhas também devem ser monitoradas.
Os repelentes recomendados contra o aedes aegypti são os com concentrações de icaridina acima de 20% ou de DEET entre 20% e 50%. Telas nas janelas e roupas de manga longa também reduzem o risco de picada.
Sintomas
A dengue é uma doença que pode ter consequências graves e até fatais. Por isso, causa um impacto significativo na saúde pública. Alguns dos principais sintomas (podem se manifestar apenas alguns) são:
- Febre;
- Dor de cabeça;
- Doresno corpo;
- Dores nas articulações;
- Dor atrás dos olhos;
- Prostração;
- Fraqueza;
- Náuseas e vômitos;
- Hemorragias.
As autoridades de saúde, empresas e cidadãos comuns devem trabalhar juntos para combater a dengue. A educação sobre a prevenção da dengue é fundamental para que todos se mobilizem para combatê-la e é a chave para evitar que a doença continue a ser uma ameaça à saúde pública.
Busque atendimento médico ao apresentar sintomas da doença.