ARTIGOS

Seguro de vida é igual o seguro de acidentes pessoais?

Seguro de vida

Seguro de vida é uma indenização paga aos beneficiários quando o titular da apólice vem a falecer, por qualquer motivo. Esse seguro pode ter outras coberturas além de morte, mas isso depende da subscrição do produto e da seguradora.
As outras indenizações do seguro de vida podem ser:

  • Invalidez acidental permanente, total ou parcial;
  • Assistência funeral;
  • Despesas médico-hospitalares;
  • Diárias por internação hospitalar ou incapacidade temporária;
  • Doenças graves;

A contratação é feita pelo titular e ele mesmo indica os beneficiários, as pessoas que receberão a indenização em caso de imprevisto. O titular pode dividir como quiser e colocar quantos beneficiários quiser em sua apólice.

 

Seguro Acidentes Pessoais

Esse seguro também paga uma indenização aos beneficiários cadastrados pelo titular em caso de morte, porém esse seguro só tem cobertura, se a morte for acidental como por exemplo acidente de trânsito.

Esse seguro também tem outras coberturas, entre elas se destacam:

  • Invalidez permanente total ou parcial por acidentes
  • DMH – Despesas médico hospitalares (os gastos com médicos e hospitais) decorrentes de acidentes)
  • DIT – Diárias por incapacidade temporária
  •  Assistência funeral – individual ou familiar

Assim como no seguro de vida, as coberturas dependem da subscrição do produto e da seguradora que o oferece.

Dia Mundial do Pulmão

O dia 25 de setembro é comemorado como o Dia Mundial do Pulmão. Essa data tem como objetivo promover os cuidados relacionados a esse órgão, chamar a atenção para as doenças relacionadas e defender o direito da sociedade de respirar ar puro, sensibilizando os legisladores sobre a importância da prevenção da qualidade do ar.


O Dia Mundial do Pulmão surgiu em 2020, quando foi coordenado pelo Fórum das Sociedades Respiratórias Internacionais (FIRS), com o intuito de diminuir a ocorrência de doenças respiratórias, assim como evitar complicações das que não podem ser eliminadas.


Algumas estratégias para cuidar do nosso pulmão:
✅ Diga não ao tabaco;
✅Proteja-se através da vacinação;
✅ Respire ar puro;
✅ Faça exercícios físicos regulares.

 

Fatos sobre a prevenção de doenças respiratórias

Felizmente, a maioria das doenças respiratórias é prevenível pela melhoria da qualidade do ar. As fontes mais comuns de poluição são a fumaça do tabaco, a poluição interna e externa, além de micróbios, partículas tóxicas e alérgenos presentes no ambiente.

Desencorajar os jovens a começar a fumar e encorajar os fumantes a parar são as principais medidas de prevenção da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC).

Asmáticos que fumam têm declínio mais rápido da função pulmonar em relação aos não fumantes.

Evitar a inalação de fumaça do tabaco durante a gravidez, bem como a exposição infantil ao fumo passivo, pode reduzir a gravidade da asma nas crianças.

Combater a poluição do ar salva vidas e reduz o risco de muitas doenças.

vacinação é essencial para o controle e eliminação de muitas das doenças respiratórias em crianças.

Controlar a qualidade do ar no ambiente de trabalho previne doenças pulmonares ocupacionais.

O diagnóstico precoce e o tratamento adequado são a chave para a cura da tuberculose.

câncer de pulmão é amplamente prevenível por meio de políticas de controle do tabagismo.

As causas ambientais de câncer de pulmão, como a poluição, a exposição ao radônio e ao amianto, podem ser monitoradas e reduzidas.

Luta das Pessoas com Deficiência

O Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência foi instituído pela Lei nº 11.133/2005 com o objetivo de conscientizar sobre a importância do desenvolvimento de meios de inclusão das pessoas com deficiência na sociedade.


O preconceito e a inacessibilidade pública são responsáveis por dificultar a vida dos deficientes e, como pontos centrais, também precisam ser debatidos na data.

As comemorações ocorrem desde 1982 e foram uma iniciativa do Movimento pelos Direitos das Pessoas Deficientes – MDPD, grupo que debate propostas de transformações sociais em prol dos portadores de deficiência há mais de 40 anos.

Pessoa com deficiência é a que possui limitação ou incapacidade para o desempenho de atividades e requer atenção integral que compreenda ações de promoção, prevenção, assistência, reabilitação e manutenção da saúde.

As deficiências se enquadram nas seguintes categorias:

– Deficiência física;
– Deficiência visual;
– Deficiência auditiva;
– Deficiência mental;
– Deficiência múltipla.

Proteção Social às Pessoas com Deficiência

As primeiras iniciativas de que temos notícia, no Brasil, destinadas a pessoas com deficiência nos remetem ao Império. O Instituto Benjamin Constant e o Instituto Nacional de Educação dos Surdos foram criados pelo Imperador D. Pedro II. Essas instituições educacionais eram asilares e tinham por objetivo inicial acolher crianças e adultos, do sexo masculino, vindos de todos os pontos do país, muitos dos quais abandonados pelas famílias.

Foram organizações criadas por iniciativa estatal, diferentemente das iniciativas posteriores, dirigidas às pessoas com limitações físicas, sensoriais ou intelectuais. A maioria das instituições criadas para esse fim mantinha, até o século seguinte, a postura de “caridade” e benemerência no exercício de suas funções, sem necessariamente apresentar a configuração de política pública.

Os movimentos sociais de pessoas com deficiência, como tantos outros da sociedade civil brasileira, foram decorrentes do florescimento da participação social, e se baseavam nos laços de identidade e pertencimento, em busca do reconhecimento da sua cidadania.

A Lei Brasileira de Inclusão de Pessoa com Deficiência (LBI), também conhecida como Estatuto da Pessoa com Deficiência, incorporou os princípios da Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, realizada em 2006, pela Organização das Nações Unidas (ONU) e ratificada pelo país em 2008.

A LBI aborda itens como discriminação, atendimento prioritário, direito à reabilitação e acessibilidade. A Lei estabelece, também, que pessoas com deficiência têm autorização de saque do Fundo de Garantia de Tempo de Serviço (FGTS) para aquisição de próteses e órteses.

No campo da saúde, a Política Nacional de Saúde da Pessoa com Deficiência estabelece suas principais diretrizes:

– Promoção da qualidade de vida das pessoas com deficiência;
– Assistência integral à saúde da pessoa com deficiência;
– Prevenção de deficiências;
– Ampliação e fortalecimento dos mecanismos de informação;
– Organização e funcionamento dos serviços de atenção à pessoa com deficiência;
– Capacitação de recursos humanos.

A atenção integral à saúde, destinada à pessoa com deficiência, pressupõe uma assistência específica à sua condição, ou seja, serviços estritamente ligados à sua deficiência, além de assistência a doenças e agravos comuns a qualquer cidadão.

O atendimento é prestado pelos profissionais das Equipes de Saúde da Família (médicos, enfermeiros, auxiliares de enfermagem, agentes comunitários de saúde, dentistas e auxiliares de consultório dentário) na unidade de saúde ou nos domicílios. É importante procurar uma unidade de saúde próxima à moradia. Neste local, o usuário terá acesso à avaliação do seu estado geral de saúde, podendo ser encaminhado a um serviço que ofereça avaliação funcional e de reabilitação, e, quando necessário, à aquisição de órteses e próteses.

Segue, abaixo, legislação referente a outros direitos da pessoa com deficiência:

Lei n° 7.713/1988: garante a dedução do Imposto de Renda para pessoas com deficiência;
Lei nº 7.853/1989: dispõe sobre o apoio às pessoas com deficiência e sua efetiva integração social;
Lei nº 8.213/1991: Lei de Cotas garante a empregabilidade das pessoas com deficiência, determinando que as empresas com cem ou mais empregados devem empregar de 2% a 5% de pessoas com deficiência em seus quadros;
Lei nº 8.899/1994: Lei do Passe Livre prevê que toda pessoa com deficiência tenha direito ao transporte coletivo interestadual gratuito;
Lei nº 10.098/2000: normatiza as condições de acessibilidade;
Lei nº 10.436/2002: reconhece a Língua Brasileira da Sinais (LIBRAS) para os surdos;
Lei nº 10.754/2003: dispõe sobre a isenção do Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI) na aquisição de automóveis para utilização no transporte autônomo de passageiros, bem como por pessoas com deficiência física e aos destinados ao transporte escolar;
Lei nº 11.126/2005: garante o direito da pessoa com deficiência visual de ingressar e permanecer em ambientes de uso coletivo acompanhado de cão-guia;
Lei nº 12.319/2010: regulamenta a profissão de Tradutor e Intérprete da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS);
Lei nº 13.146/2015: regulamenta a Lei Brasileira de Inclusão (LBI) ou Estatuto da Pessoa com Deficiência.

Setembro amarelo - Prevenção do suicídio

Segundo a Organização Mundial da Saúde, 90% dos casos de suicídio podem ser evitados. Os dados alertam para a seriedade do problema. A OMS também divulgou que, a cada 40 segundos, uma pessoa dá fim à própria vida no planeta. 

 5 Sinais de Alerta

1) O aparecimento ou agravamento de problemas de conduta, ou de manifestações verbais;

2) Preocupação com sua própria morte ou falta de esperança;

3) Expressão de ideias ou de intenções;

4) Isolamento;

5) Mudanças nos fatores sociais.

Onde procurar ajuda

Serviços de Saúde CAPS e Unidades Básicas de Saúde (Saúde da família, Postos e Centros de Saúde). Emergência Emergência SAMU 192, UPA, Pronto Socorro e Hospitais. Centro de Valorização da Vida – CVV 141 (ligação paga) ou www.cvv.org.br para chat, Skype, e-mail e mais informações sobre ligação gratuita. Ligação 188 gratuita no Estado do Rio Grande do Sul, em parceria com o SUS e o CVV (para demais estados, consulte calendário de implantação da linha gratuita em www.cvv.org.br ou www.saude.gov.br).

Cultura do Feedback – O que é e como aplica-la em sua empresa

Ao estar dentro de um ambiente reservado, com pouca abertura para troca e compartilhamento de ideias, muitos funcionários acabam ficando frustrados com as suas funções e desmotivados com a empresa.
E, por conta disso, abre-se uma brecha para uma cultura organizacional deficiente com possíveis perdas de talentos, lideranças com pouco engajamento, baixo rendimento entre os funcionários, falta de desenvolvimento dos membros, e por aí vai.  


Nos dias de hoje é importante que uma organização estabeleça uma Cultura de Feedback, que é a prática de criar um momento de diálogo, geralmente entre líder e o liderado, para conversar sobre a performance de cada um, estabelecer aspectos de melhorias, esclarecer possíveis ruídos de comunicação, e, principalmente, elaborar em conjunto um plano de ação. 

Apesar de ser algo simples, a criação e implementação do Feedback no ambiente de trabalho pode trazer diversos benefícios, dentre eles:

-A diminuição dos ruídos na comunicação entre os membros da equipe e da empresa, no geral. Além disso, essa prática permite que a troca de informações se torne mais ampla e transparente, reduzindo o número de conflitos e desentendimentos entre os membros da equipe;

-Esse é o momento em que o colaborador pode analisar o seu desempenho por uma outra perspectiva, a fim de melhorá-lo cada vez mais, e ser reconhecido pelo que já desempenha perfeitamente;

-E por fim, proporciona que os times sejam mais integrados e colaborativos, visto que há a troca constante de feedback com a liderança, tornando os membros mais confiantes e produtivos na execução dos seus projetos.

E como faço para implementar ainda hoje a Cultura de Feedback?

Aplicar o feedback parece muito atrativo em relação aos benefícios que ele oferece, mas, antes de tudo, temos que seguir um passo a passo, já que é algo a ser desenvolvido durante um certo tempo. Esses passos são:

1° Passo: Entender qual é o real objetivo de executar esse tipo de Cultura, e deixar claro, para os membros, a importância de alcançá-lo. Dessa forma, é possível que o clima organizacional não tenha grandes alterações;

2° Passo: Contar com o apoio e preparar as lideranças é essencial, uma vez que elas serão os maiores responsáveis na disseminação do feedback. Além disso, decidir junto a elas quais serão os métodos de feedback e como farão para registrar os dados coletados (reuniões one-to-one, feedback 360° ou algum software para a coleta de dados);

3° Passo: Depois que o objetivo do feedback foi estabelecido e as lideranças foram preparadas, chegou a hora de aplicá-lo entre as áreas. Nesse momento, é recomendado inserir essa rotina aos poucos, pois as pessoas não estão habituadas com essa prática.

Lembre-se: o feedback precisa ser contínuo, a comunicação deve ser feita em um espaço comum, a fim de não criar tensão entre as equipes, e os pontos abordados necessitam ser formalizados para possíveis soluções!

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